domingo, 31 de julho de 2011

Roteiro de 6 dias em Paris

Eu amo Paris, tanto que já fui à capital francesa algumas vezes. Da última, em janeiro de 2011, estudei francês e fiz aulas de culinária na renomada Cordon Bleu. Meu irmão se encontrou comigo e bolei para ele um roteiro que compartilho - adaptado - aqui. Confira todos os posts!

sábado, 30 de julho de 2011

Mergulho com peixes coloridos e tartaruga em Abrolhos

Chegar ao arquipélago do Parque Nacional Marinho dos Abrolhos, no Sul da Bahia, exige a permanência em Caravelas ou outra cidade próxima e um trajeto de cerca de três horas em barco. Pode parecer trabalhoso, mas não deixe que a preguiça ganhe: o lugar é maravilhoso! O fundo do mar cheio de peixinhos coloridos é mais bonito que o de Fernando de Noronha.


sexta-feira, 29 de julho de 2011

O que fazer no deserto do Arizona?


* Por Thaia Duó

Muitos me perguntam que tanto gosto tenho pelo deserto do Arizona. Como viver ou passear numa região tão quente e árida? Quem por lá passou provavelmente já descobriu a verdade sobre as maravilhas do Sudoeste dos Estados Unidos. Sou capaz de criar uma lista interminável de coisas para fazer no deserto e ao mesmo tempo se manter fresco embaixo do sufocante sol quente que invade as cidades do Arizona. 

quinta-feira, 28 de julho de 2011

São Paulo-Bahia em 5.000 km e muita aventura

Na virada do ano de 2006 para 2007, eu e Thais - que já escreveu aqui sobre Fernando de Noronha - decidimos sair de carro de São Paulo e seguir rumo a Abrolhos, no Sul da Bahia. A caminhada seria longa: quase 5 mil quilômetros em estradas, que sabíamos estar deterioradas. Como o trajeto era extenso, decidimos dividir o roteiro em partes e fazer paradas estratégicas a cada, mais ou menos, 500 km. Assim, descansaríamos e também conheceríamos lugares diferentes.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Campos do Jordão e bebês: combinação perfeita

* Por Thaia Duó

Poder sentir o clima incomparável e a pureza das águas e do ar de Campos do Jordão (em São Paulo) é uma experiência inexplicável, principalmente para quem vive na corrida e barulhenta capital paulista. Conhecida como Suíça Brasileira, a cidade oferece várias opções de lazer não apenas para os jovens que, em sua grande maioria, invadem as calçadas e mesas da famosa cervejaria Baden Baden, mas também para quem quer curtir em família. Eu, mamãe fresquinha e de primeira viagem, visitei a cidade no inverno de 2011 e deixo aqui algumas dicas especiais para quem quer curtir as belas paisagens que por lá se encontram junto do seu baby.
Entrada de Campos de Jordão (SP)

domingo, 24 de julho de 2011

Como se locomover na Europa

A extensão da Europa é inversamente proporcional às milhares de atrações que o continente proporciona aos turistas. São, segundo a Wikipedia, somente 10.498.000 quilômetros quadrados (a título de comparação o Brasil tem 8.514.876 km²). A facilidade de circulação ficou ainda maior depois da criação da Zona do Euro com a introdução da  moeda única, em 2002, mesmo sem a adesão de alguns países, como Inglaterra e Suíça.
Vista da janela do trem na rota Genebra-Veneza
No entanto, ainda que a França seja quinze vezes menor que o Brasil e a Espanha menor que a Bahia, não acho legal planejar um roteiro conhecendo em poucos dias cidades muitos distantes. Há diversas maneira de se locomover na Europa e escolher a ideal fará a diferença. Por exemplo, já peguei um voo de uma companhia aérea de baixo custo ir de Barcelona a Veneza, como também já fui de trem de Firenze, na Itália, para Paris, na França. Tudo vai depender do seu tempo e do quanto quer gastar, mas reúno abaixo algumas dicas que podem ajudar a definir qual é o meio transporte mais adequado.

terça-feira, 19 de julho de 2011

A revelação de Bordeaux

Porte Cailhau, do século XV
Bordeaux é capaz de surpreender. Confesso que cheguei à cidade sem saber o que esperar dela, exceto pela grande qualidade de seus vinhos. Acreditava, claro, que os passeios às vinícolas seriam incríveis, mas, realmente, não nutria nenhuma expectativa sobre a cidade. Talvez por isto Bordeaux tenha se revelado uma grata descoberta. Mas não no primeiro momento! Explico: ninguém na ferroviária ou no improvisado escritório de turismo na frente da estação de trem sabia dar os direcionamentos corretos sobre como chegar ao hotel. O pequeno equívoco se resultou numa caminhada de 30 minutos carregando malas, que já mostravam seu peso.

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