Veneza não é grande, mas bela o suficiente para percorrer com calma suas vielas, rodeadas pelos canais. Por isto, o ideal é reservar pelo menos dois dias (inteiros, o que seriam três noites) para explorar a cidade. Se ficar um tempo a mais, dê um pulo em
Murano.
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| Vista típica |
Em Veneza, os barcos - Vaporetti - fazem o papel dos ônibus e dos carros. Há diversos tipos de tickets (passes) e é preciso - atenção - andar sempre com eles. Os fiscais aparecem quando você menos espera! Use o barco para navegar pelo Grande Canal e, assim, cruzar rapidamente de um lado para o outro. Lembro-me de que comprei um passe que valia pelos dias que fiquei lá.
Apesar de não ser difícil andar por Veneza, localizar-se, às vezes, pode ser um problema. As ruas e os canais acabam se parecendo muito. Para não se perder, é fundamental saber de que lado do canal você está. Mas atenção para não cruzar sem perceber alguma ponte enquanto caminha apreciando a paisagem.
Nas duas vezes que visitei Veneza, fiquei hospedada na margem esquerda - a mesma da estação de trem. Assim, para chegar à Basílica San Marco, por exemplo, bastava caminhar beirando o canal. É deste lado também onde se encontra a maioria das atrações turísticas. O outro lado encanta pela "vida como ela é".
Nos restaurantes europeus, uma dica é pedir o vinho da casa, normalmente mais barato. Em Veneza, veio à mesa um
prosecco delicioso, produzido na região (Veneto). Bebi comendo uma pizza de calabresa.
Hospedagem
Quando fui: 2003 e 2008
Onde fiquei: em 2008, reservei o Hotel Atlantide - Cannaregio 375/A - Calle della Misericordia, mas ele estava fechado e acabei ficando num outro do mesmo dono
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